Saiba como a tecnologia pode ajudar a combater a indisciplina escolar na sua instituição de ensino
A indisciplina vêm sendo vivenciada intensamente nas instituições de ensino e os casos de desrespeito ao professor ou às regras da escola são mais comuns do que imaginamos. Porém, quando falamos em indisciplina, temos que avaliar questões muito mais amplas que o mau comportamento dos alunos dentro de sala de aula ou no ambiente escolar.
Se para a escola cabe a difícil missão de identificar os problemas que levam os alunos a serem indisciplinados e saber orientá-los, aos pais cabe uma tarefa igualmente importante: evitar que a indisciplina ocorra e, principalmente, que se torne um grande transtorno.
Mas como alinhar a educação oferecida pelos pelos pais e as instruções recebidas pelos alunos na escola? Neste post vamos conhecer dicas simples, mas que farão toda diferença para sua escola diminuir os índices de indisciplina e aprender a lidar melhor com ela.
Mudança do quadro de indisciplina escolar
Para mudar o quadro de indisciplina na instituição primeiro é preciso entender caso a caso, pois cada problema demanda uma ação específica por parte da escola.
Se um aluno sempre demonstrou bom comportamento e agora está indisciplinado, ele pode estar passando por algum problema em casa e a escola precisará acionar a família para que juntos possam ajudá-lo.
Por outro lado, se um aluno sempre apresentou mau comportamento, pode se tratar de um problema mais grave e ele deverá ser acompanhado mais de perto para que psicólogos e/ou pedagogos possam ajudá-lo.
Em ambos os casos, a comunicação e a boa relação entre a escola e a família é fundamental para que os casos de indisciplina possam ser resolvidos e para que os estudantes se mantenham interessados em aprender.
A educação não é um ato solitário e essa parceria entre escola e família deve ser fortalecida dia a dia para que os objetivos propostos pela educação sejam alcançados.
Os alunos precisam entender a importância de uma boa formação para a sua vida futura e os pais, como parceiros, valorizarem a figura dos professores que estão à frente da sala de aula desenvolvendo o seu trabalho com competência e profissionalismo.
Como a sala de aula deve ser
As salas de aula devem ser ambientes propícios à aprendizagem e ao desenvolvimento intelectual em qualquer fase da vida escolar dos estudantes.
Mas, nas etapas iniciais do ciclo de ensino, elas têm um peso ainda maior, pois contribuirão ativamente para complementar a formação das crianças e garantir uma boa experiência de aprendizagem aos alunos.
Esse contato inicial com os colegas de classe e com o professor fará com que os pequenos se percebam como parte de um grupo e para que entendam que aprender é enriquecedor.
Além disso, são nestes espaços que os profissionais de educação infantil desenvolverão as relações de afeto, respeito, amizade, resolução de conflitos e muitas outras habilidades sociais fundamentais para que os estudantes gostem de aprender e se tornem cidadãos de sucesso.
A tecnologia e o ambiente escolar
No cenário atual, as tecnologias entram nas escolas como uma ferramenta fundamental para a melhora dos problemas de desobediência. Algumas delas são bastante acessíveis e podem ser utilizadas para diminuir drasticamente o distanciamento entre a escola, os alunos e seus responsáveis.
Um bom exemplo disso, são os aplicativos de agenda digital. Através dessa plataforma, mesmo os pais com a rotina super atarefada, podem controlar o horário de entrada e saída da escola, acompanhar as notas, faltas e ocorrências disciplinares de seus filhos a qualquer hora e em qualquer lugar e conseguem atuar junto com a escola para que nada saia dos eixos.
Com os pais mais presentes e participantes da vida escolar dos filhos, o rendimento dos alunos melhora, a escola consegue melhores resultados e atrai mais pais e alunos interessados na instituição. Conseguindo mais matrículas, a escola pode reinvestir no ensino e trazer mais tecnologias para incentivar os alunos e apoiar os professores, dando continuidade a um ciclo produtivo onde todos ganham.
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